Por Bruno Felisbino
O final do semestre reservou uma atividade diferenciada para os alunos novatos do curso de Direito. Pelo segundo ano seguido a Profª Márcia Pardal, da disciplina “Leitura e Interpretação de Texto”, promoveu a simulação de um júri em sala de aula, desafiando os alunos a exercer os papéis em torno de um julgamento: acusação, defesa, juiz e jurados.
O caso em julgamento é um clássico dos estudos filosóficos e jurídicos, baseado no livro "O caso dos exploradores de cavernas", em que os sobreviventes são obrigados a se alimentar de carne humana para não morrerem de fome.
Os estudantes foram divididos em 5 grupos, em que cada um trabalhou com uma tese diferente no respectivo julgamento. Mais importante que a técnica e a forma de apresentação, o objetivo da atividade foi promover a vivência prática de uma situação especial do universo jurídico.
“Foi muito interessante perceber que os alunos estão cada vez mais interessados em aprender essas técnicas logo no início do curso. Atividades práticas como esta só trazem benefício e incentivo, porque o curso de Direito é em geral muito teórico desde o início e participar de algo assim motiva os alunos”, explica.
Ainda segundo ela, eles têm a chance de treinar a argumentação e a oratória, pilares fundamentais na carreira do jurista.
“A atividade nos ajudou a compreender melhor o funcionamento de um júri. Mesmo que não seja exatamente como um julgamento, pudemos vivenciar na prática um pouco do que iremos enfrentar no futuro”, comentou a aluna Gabriela Maria Bertoni.
Para o coordenador do curso de Direito da FAJ, Prof. Francisco de Assis Garcia, atividades com esta são o diferencial de qualidade da Instituição. “Esta é uma das demonstrações de que seguimos à risca as orientações da Direção da FAJ no sentido de dar ao aluno atividades práticas desde os primeiros dias de aula”.
O caso em julgamento é um clássico dos estudos filosóficos e jurídicos, baseado no livro "O caso dos exploradores de cavernas", em que os sobreviventes são obrigados a se alimentar de carne humana para não morrerem de fome.
Os estudantes foram divididos em 5 grupos, em que cada um trabalhou com uma tese diferente no respectivo julgamento. Mais importante que a técnica e a forma de apresentação, o objetivo da atividade foi promover a vivência prática de uma situação especial do universo jurídico.
“Foi muito interessante perceber que os alunos estão cada vez mais interessados em aprender essas técnicas logo no início do curso. Atividades práticas como esta só trazem benefício e incentivo, porque o curso de Direito é em geral muito teórico desde o início e participar de algo assim motiva os alunos”, explica.
Ainda segundo ela, eles têm a chance de treinar a argumentação e a oratória, pilares fundamentais na carreira do jurista.
“A atividade nos ajudou a compreender melhor o funcionamento de um júri. Mesmo que não seja exatamente como um julgamento, pudemos vivenciar na prática um pouco do que iremos enfrentar no futuro”, comentou a aluna Gabriela Maria Bertoni.
Para o coordenador do curso de Direito da FAJ, Prof. Francisco de Assis Garcia, atividades com esta são o diferencial de qualidade da Instituição. “Esta é uma das demonstrações de que seguimos à risca as orientações da Direção da FAJ no sentido de dar ao aluno atividades práticas desde os primeiros dias de aula”.
